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Cartaxo

A primeira referência ao Cartaxo remonta ao século XIII, quando o Rei D. Sancho II concedeu as terras desta localidade a Pedro Pacheco, com a finalidade de ali construir uma albergaria.

O seu primeiro foral foi-lhe concedido por D. Dinis, em Leiria, a 21 de março de 1312. Foi confirmado mais tarde por D. João II, em 1487, e por D. Manuel I, em 1496.

No coração da vila, em pleno Largo do Convento, hoje Praça 15 de Dezembro, D. Isabel de Mendanha fundou no século XIV um Convento de Franciscanos, sob a invocação do Espírito Santo.

A lavoura representou sempre um marco de incentivo do progresso e do aumento populacional. A 10 de dezembro de 1815 a localidade do Cartaxo recebe honras de vila e em 21 de junho de 1995 regista-se a elevação a cidade.

O vinho é o seu principal cartão de visita, representando, desde cedo, uma das mais relevantes atividades económicas do concelho. Nos finais do séc. XIX, o Cartaxo era considerado o centro de produção vinícola mais característico do Vale do Tejo.

No Museu Rural e do Vinho do Concelho do Cartaxo, situado no Complexo Cultural e Desportivo da Quinta das Pratas, as tradições associadas ao campo e à vinha são apresentadas como parte integrante da identidade desta terra, que se assume como a Capital do Vinho do país.

A sua localização geográfica, o património histórico, a cultura, os espaços verdes, os equipamentos e serviços e o desenvolvimento urbanístico equilibrado fazem da cidade do Cartaxo um local privilegiado para viver e visitar.

 

 

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